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Diego Saraiva
BRASIL
Meu processo nasce com objetos que foram concebidos para não serem incorporados, mas para servirem a uma função específica, que dificilmente seria encontrada sem a intervenção da mão humana.
Em uma espécie de desencarne, esta matéria é despojada de particularidades, mas não de sua história
Depois de montadas, nascem peças únicas e duradouras, resistem a história de nossos corpos e ridicularizam nossa mortalidade, vão muito além de nossa breve existência.
Para enfeitar corpos, contar histórias e ser repositório de memórias que podem e devem ser transmitidas.
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